terça-feira, 29 de setembro de 2009

AGORA SIM

Intrigas, esquemas, armações e humilhações públicas. “The Freshmen”, segundo eps da terceira temporada de Gossip Girl trouxe de volta a série que tanto amamos.

Abaixo, comentários sobre os melhores momentos:

1 Melhor diálogo:
Blair: “So you’re not in love with Jesus anymore?”
Georgina: “I still hold him in my heart, but Jesus and I have redefined our relationship.”
Blair: “You mean he dumped you because he found out you were Satan?”
Falando na Georgina, eu vi e a Nylon viu: ela até pode fazer cara de boazinha e passar por santa para Dan e Vanessa, mas a escolha de leitura da Ms. Sparks? “The Prince” de Machiavelli (manipulação, armações e intrigas ao mostrar como o atual príncipe consegue se manter no poder, ou como o novo príncipe pode subir).


2- Sou só eu ou o Chuck Bass está cada vez mais se transformando em Bruce Wayne? O comentário “Bass Cave” não foi perdido em mim! E a cara dele quando Serena chega em sua casa com todas as malas? Perfeito!!!

Falando no Chuck, foi ele que trouxe o assunto crise pela primeira vez para Gossip Girl. Todos os personagens agem como se a crise econômica mundial não existisse, não importa a área em que trabalhem.

Mas Chuck, descrevendo para Serena a boate que pretende abrir fala que a sala no cofre/sala dos fundos traz uma homenagem aos bordeis da ultima vez em que o mercado quebrou.



3- Cuteness factor? Nate guardou o pedaço da passagem da viagem que fez com a namorada? Deu pra ouvir o “Awwwwwwwwwwwwwww”, não?

4- Creepy factor? De verdade, o que o Scott pretende, além de ser super creepy?

5- E quantas vezes a Serena pode dizer “I’m soooooo sorry” em um só episódio sem ficar chato?

6- Frase mais legal do eps: “No headbang in college”, do Dan para Blair, quanto ele a ajuda a entrar de penetra na festa da Georgina.


Trilha sonora da festa? Good Girls Gone Bad, do Cobra Starship com participação de … Leighton Meester!

Agora, um comentário pessoal: a vida em Downtown Manhattan é tão diferente assim? As pessoas de lá preferem ver um vídeo altamente boring (eu presumo) da aluna que foi educada em casa do que comer sushi? Que lugar é esse em que as pessoas não conhecem sushi.

Desculpa, mas no mundo real, as alunas da NYU iam MORRER pelas gift bags da Blair! Dan e Vanessa os populares? As pessoas são tão alternativas assim lá? É a NYU ou a PUC?



E, falando na Blair, cena nostálgica dela e Serena na escadaria do MET foi muito fofa. E lindo a sandália pink Elizabeth and James da Blair nessa cena.



7- Nada de Jenny neste eps. Com todos na faculdade e ela na escola, pelo jeito o enredo dela vai ficar um pouco descolado este ano.

8- Pra terminar, Dan e Georgina ficando???
Ele não aprendeu nada na primeira temporada?

Ainda bem que essa semana tem mais!!!!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

UM BOM MOTIVO PRA VER O NOVO MELROSE


Desde o lançamento da nova versão de 90210 (que não é tãããããão ruim quando falam), a nova verão de Melrose Place é ansiosamente aguardada.


Pois ela acaba de estrear nos Estados Unidos, no canal CW, e tem previsão para novembro por aqui, na Sony. Com uma recepção bem morna do público, a serie também não é assim tão ruim. Já teve a confirmação de mais uma porção de episódios para essa temporada e a presença garantida de uma das personagens mais memoráveis da versão dos anos 90 – Heather Locklear, interpretando a melhor megera da TV, Amanda Woodward.


Mas não estou aqui pra falar sobre a trama de Melrose, mas sobre uma novidade que vem com ela.

Com pelo menos três novatos LINDOS, é Michael Rady que chama a atenção. Aos 28 anos, Michael foi o primeiro nome confirmado ao elenco da serie. Com participações em series como ER, Grey's Anatomy, The Closer e CSI: NY, é pouco conhecido do público. Interpretou o namorado grego da personagem de Alexis Bledel nos dois filmes "Quatro Amigas e Um Jeans Viajante". Também foi o namorado de Casey Cartwright (Spencer Grammer) na segunda temporada de Greek.






Até que mudou-se para o número 4616 da Melrose Ave. Aqui, Michael e Jonah, o mocinho bonzinho da historia. Aspirante diretor de cinema, mora com a namorada, a professora primaria Riley (Jessica Lucas), mas é alvo da sua vizinha, a bissexual assessora de celebridades Ella (Katie Cassidy, altamente mais interessante que a Riley).


Como tradição de bons-moços em series de TV, Michael diz se entrosar muito bem com sua companheira de cena, tanto em cena quanto off-camera...

ESCLARECENDO THE TUDORS

Nesse espírito, vou explicar também o que é verdade e o que é ficção em The Tudors. Porém, como é uma série com diversos capítulos, vou me restringir aos grandes acontecimentos.
A própria produção da serie admite que foram tomadas algumas liberdades em relação a nomes, relacionamentos, aparências dos personagens e datas. Michael Hirst, criador do programa, explica que está escrevendo uma obra de entretenimento, uma novela, e não um documentário.
Dessa forma, foram feitas algumas mudanças para ajudar a narrativa e evitar confusões. E, caso essas mudanças causem possam desinformar o público, o beneficio que traz é maior, ao despertar interesse nos personagens e período (eu sei que estou estudando muito mais história desde que a serie foi criada!)

Abaixo, algumas das mudanças mais drásticas:
IRMÃS DE HENRY VII: o rei Henry tinha duas irmãs, princesa Margareth Tudor e princesa Mary Tudor. Margareth, a mais velha, foi casada com James IV, rei da Escócia. Mary Tudor, a mais nova, foi casada com Louis XII, rei da França, por três meses, até sua morte. Louis foi sucedido por seu primo Francis I . Mary então, casou-se com o amigo de seu irmão, Charles Brandon.

O casamento foi muito mal visto pelo rei. O casal concordou a pagar uma multa ao rei (algo como £ 24.000) além do dote que Mary recebeu do rei Louis (algo em torno de £ 20.000).
Na serie, a atriz Gabrielle Anwar interpreta Margareth Tudor, uma combinação das duas irmãs (a produção achou que a irmã Mary Tudor seria confundida com a filha Mary Tudor). Ela nunca foi casada com o rei de Portugal e nunca assassinou seu marido.

Porém, assim como na série, o rei usou do casamento das irmãs para firmar suas próprias alianças políticas.

CHARLES BRANDON: O duque de Suffolk (interpretado na serie por Henry Cavill) link: é visto como um mulherengo na serie. Porém, seus inúmeros casamentos e filhos foram omitidos da história.

Brandon teve quatro esposas.O primeiro casamento, com Margaret Mortimerfoi anulado em poucos meses. A segunda esposa foi Anne Browne, com quem teve duas filhas (Anne e Mary).
Após a morte de Anne Browne, casa-se com a terceira esposa, Mary Tudor, com quem tem três filhos (Henry, Frances e Eleanor).

A última esposa foi Catherine Willoughby, que tinha 15 anos na época (na série ela tem 17). Com ela, teve mais dois meninos, Henry (outro) e Charles.

Em The Tudors, Charles Brandon foi casado apenas duas vezes tem apenas um filho.

ESCLARECENDO "A OUTRA"

Dia desses o Telecine apresentou o filme "A Outra", baseado no livro de Philippa Gregory, "The Other Boleyn Girl", que narra a disputa das irmãs Anne e Mary Boleyn pelo rei Henry VIII da Inglaterra.

Já que o filme (e o livro, nesse espírito) mostra uma realidade bem diferente da que aprendemos nas aulas de historia (e da que estamos acompanhando em The Tudors), resolvi fazer um post para explicar o que é historicamente certo (quase nada) e o que é historicamente errado (quase tudo) no filme.

Ele parece feito especialmente para as atrizes Natalie Portman e Scartlett Johansson, que interpretam Anne e Mary respectivamente, se promoverem. Todas as discrepâncias que ocorrem depois disso só servem para elas se acharem mais um pouco.

Pra começar, a personalidade das irmãs. Já que Mary não foi rainha da Inglaterra, não se sabe muito sobre ela. No filme, ela é mostrada como boazinha, inocente e inexperiente. Já a Anne aparece quando manipulativa, ambiciosa e cruel. Outros historiadores mostram que a Mary não era essa florzinha e que a Anne era inteligente, interessada em arte e política, leal a família e amigos e incrivelmente generosa.

A Mary de verdade passou um tempo na França, como dama de companhia da rainha Mary Tudor (mais sobre ela abaixo), esposa do rei Louis XII. Após a morte do rei, seu primo Francis I assumiu. Mary se manteve na corte francesa, como amante de alguns dos nobres e do próprio rei, que lhe deu o "apelido" great prostitute. Mary se casa então com sir William Carey, com quem tem dois filhos (Catherine e Henry). Nenhum desses acontecimentos é mostrado no filme.
Nesta época, Mary já estava na corte inglesa e era uma das amantes do rei. Existiam rumores sobre a paternidade de seu segundo filho – alguns diziam realmente que ele era filho de Henry VIII. Mas, sem provas. E, já que Henry assumiu outros de seus filhos bastardos (por exemplo, Henry Fitzroy, com Bessie Blount) não haveria razão para que não assumisse também este filho. A gravidez de alto-risco de Mary e seu confinamento à cama são outras invenções fictícias do filme.

Anne Boleyn de verdade foi noiva de Henry Percy e teve seu noivado anulado pelo Cardeal Wolsey a pedido do rei (que, possivelmente, já tinha alguns interesses na Anne). Contrario do que é mostrado no filme, Anne e Percy nunca se casou em segredo. E, logo após o termino do seu noivado, ela foi sim estudar na corte francesa, onde seu pai atuava como embaixador da Inglaterra. Ela nunca foi exilada ao país.

Quando voltou à corte inglesa, era muito querida por todos e frequentava um circulo social diferente da irmã. E ela e a imã frequentavam diferentes "grupos". Nunca houve, de fato, uma disputa pelo rei. Quando este passa a perseguir Anne, seu caso com Mary já havia terminado há tempos.

O casamento do rei com a Anne é mostrado no filme como uma briga de poderes. Na verdade, os dois foram muito apaixonados e desfrutaram de uma convivência pacifica e feliz por muitos anos. A cena de estupro do filme é mais uma das discrepâncias horríveis com a realidade dos fatos.
Inclusive, as inúmeras cartas que Henry escrevia a Anne foram usadas como prova de que seu relacionamento não foi consumado antes do casamento. Uma dessas cartas é usada no filme, mas como se Henry a tivesse escrito para Mary.

Por algum tempo, Mary continuou acompanhar a irmã na corte. Com a morte de seu marido, foi Anne que garantiu uma pensão a irmã e educação para o sobrinho. Porém, Mary casou-se em segredo com o soldado William Stafford. O casamento foi condenado por toda a família Boleyn, pela falta de nobreza de Stafford e Mary foi desonrada da família e banida da corte. pedir ajuda financeira. Anne deu dinheiro à irmã, mas não a recebeu de volta na corte.

Não houve contato depois disso. Mary nunca visitou os irmãos na prisão (e certamente nunca tentou intervir com o rei a seu favor). Assim como seu tio, (Duke of Norfolk) resolveu se afastar da família após caírem em desgraça.

No filme, a briga de poder entre Thomas Cromwell não são mencionadas. Quem assiste ao filme acha que Anne Boleyn era uma menina chata e mimada que merecia morrer e só colheu o que plantou. Na realidade, diversos fatos contribuíram para sua execução. Após a morte de Catherine of Aragon e o aborto que sofreu, seu casamento ficou em perigo. Seja a pedido do rei ou não, Cromwell começou então a criar um caso de traição, torturando e mentindo, para condena-la injustamente.

Incluímos aqui a acusação de incesto com seu irmão George. Nunca iremos saber o que realmente aconteceu, mas, vamos contar isso como mais uma das inverdades do filme.
Adoro o ator Jim Sturgess, mas sua interpretação de George Boleyn foge muito da realidade. Gerorge, ao contrário do que mostrado no filme, foi muito digno em seu julgamento e execução.
Até sua morte, Mary viveu confortavelmente no interior com seu segundo marido, com quem teve mais dois filhos. Ela nunca adotou ou criou a sobrinha Elizabeth.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

QUANDO A INTERNET É UM PORRE

Ok, essa frase é um oxymoron por si só, afinal, ela só existe na internet. Mas quero levantar aqui a questão de até quanto muita informação (ou toda informação) é demais.

Assistir terça, 15 de setembro, “Reversals of Fortune”, o episódio de estreia da terceira temporada de Gossip Girl. Um dia depois de ter passado os EUA, alguns meses (no mínimo) antes de ter passado no Brasil. Assisti, convenhamos, graças à internet.

E, a verdade é que eu esperava mais. Literalmente. Não só porque foi um episodio meio fraco, mas porque eu já sei muito mais.

Com todos os clipes, fotos, comentários, entrevistas e discussões rolando soltos, qualquer pessoa que queira já pode saber relativamente o que irá acontecer até o sétimo episódio.

Estava esperando tanto a Ferrari do Nate (Chace Crawford), o meio-irmão de Dan (Penn Badgley) e Serena (Blake Lively), o cabelo com aplique da Little J (Taylor Momsen), o guarda-roupa novo preparado por Eric Daman, Georgina Sparks (Michelle Trachtenberg), a faculdade, Hilary Duff, o beijo gay do Chuck (Ed Westwick), que por um momento esqueci de parar e aproveitar o capítulo que estava passando.

E o eps teve momentos ótimos. Todos de Blair (Leighton Meester) e Chuck, juntos ou separados (especialmente juntos) O enredo novo deles foi um pouco previsível, mas super esperado, especialmente por quem passou a segunda temporada inteira esperando ve-los juntos.

E a Serena? Seu novo tema “daddy doesn’t love me” pode parecer clichê, mas ela está finalmente alcançando seu potencial de “poor little rich girl”. E, depois de duas temporadas falando sobre a bad Serena, finalmente podemos conhece-la!

Boa também a explicação para a saída temporária da Lilly (a atriz Kelly Rutherford está em licença maternidade). Cuidar da mãe doente, aproveitando um plot já estabelecido ficou ótimo.

Algumas considerações finais:

Dan não estava tão detestável. E agora ele tem uma limosine.
Vanessa (Jessica Szohr) estava bem self-righteous. Como sempre.

Meio-irmão super sinistro. Só espero que a trama não caia no erro de 90210 em termos de meio-irmãos. Pelo menos as cenas dele com o Rufus (Matthew Settle) até que foram fofas.

Nate, super gato. Com ou sem Ferrari!

Idem para Carter Baizen (Sebastian Stan) , com ou sem camisa.
Dan e Blair armando juntos, sempre engraçado.

Cristiano Ronaldo? Seriously Serena? Quem é você, a Paris Hilton?
Ivanka Trump? Seriously Chuck?
E quem os Buckley devem ser? Os Bush?
Ótima participação de Alexandra Richards como ela mesma.

Pra finalizar, diálogo perfeito entre Nate e Chuck. Nate menciona seu relacionamento com a Blair e o Chuck pede para “abandonarem a rotina Jules et Jim”.

O que faltou?
A Dorota (Zuzana Szadkowski). Bem que a governanta da casa Waldorf poderia ter aparecido! Mas, na próxima semana, ela está de volta! Mais faculdade e Georgina!

Até lá, com menos expectativas....

XOXO

domingo, 13 de setembro de 2009

AS NOVAS REGRAS DO MUNDO DE VAMPIROS





OK, já falei das origens das series e apresentei o mais novo programa de TV.
Agora queria debater um pouco sobre todas as novas regras que esses livros, series e filmes apresentaram para o público. Isso porque os novatos vieram para mudar todos os conceitos que tínhamos sobre sanguessugas de previas produções.
Crucifixos, balas de prata, luz do sol, água benta, estacas de madeira, caixões: o que muda e o que permanece nessas novas tramas.
A luz do sol, por exemplo. Vampiros receberam o apelido de criaturas da noite por um motivo. Os sanguessugas atuais vivem perambulando pela luz do dia atualmente. As criaturas da noite não estão mais merecendo esse apelido.
Nesse quesito, True Blood parece o mais original ao conhecido. Sol = morte. Não exatamente cinzas, como vimos Godric (Allan Hyde) virar uma grande chama azul, mas o mais perto disso.


Os meninos de The Vampire Diaries tem um anel especial que os deixa passear por aí durante o dia sem virar cinzas. (O anel pode ser visto na fotinho abaixo, nas duas mãos tentando estrangular a Elena). Como eu não li os livros de TVD, preciso contar com o que acontece na serie para saber dos fatos.

Porém, o mais bizarro mesmo tem que ser Twilight, com seus vampiros-purpurina. Altamente estranho!! Mas, com o Rob sem camisa, quem se importa com um pouco de purpurina??

Para fcilitar para os leitores, as regras de vampiros de Twilight são explicadas ao longo dos 4 livros, quando Edward explica para Bella sua existência. O as regras modificadas são encaradas como "mitos de vampiros da cultura pop".

Outra mudança é que os Cullens e companhia não dormem. E só. Se formos pensar, algo bem estranho para pessoas que tem a eternidade pela frente.

Já Bill Compton, Eric Northman e sua turma são o que esperávamos de vampiros: dormem durante o dia, perambulam por aí matando pessoas durante a noite.

Enquanto em True Blood e TVD os vampiros têm suas presas, nada de dentes pontudos para a saga Twilight.

Mais uma novidade: vampiros que voam (Eric, no 11º da segunda temporada) e sangue com poderes de cura (ou vendido como drogas) para os vampiros da serie da HBO.

A transformação de um mortal em vampiro é bem diferente em True Blood e Twilight. Enquanto a primeira traz a versão mais conhecida (bebe-se todo o sangue de uma pessoa até que ela quase morre e então ela bebe sangue de vampiro), para os Twilighters, um veneno expelido ao morder a vitima faz o serviço.

A dieta dos vampiros reformados continua sangue de animais em todos, com exceção de True Blood: lá, os vampiros bebem o sangue sintético Tru Blood, tema da história.
Outra? Os vampiros modernos puxam sua majestade Conde Drácula e conseguem hipnotizar os reles mortais. Os habitantes de Bom Temps conseguem e os irmãos Salvator também. Não vamos dizer q os tilighters chegam a hipnotizar, mas, como o próprio Edward disse no livro 1, tudo sobre eles convidam as pessoas: sua aparência (sim sim), seu cheiro, sua voz.....

E, para trazer outro ícone pop do mundo vampiresco, como Buffy Summers, a eterna caça-vampiros ou, pra ser mais nostálgica, Van Helsing, fariam para matar um dos vampiros modernos?

Em Twilight, o jeito usado é a combinação decapitação + desmembramento + fogueira. Ser esquartejado por um lobisomem também serve.

Para True Blood, prata pode ser usada para aprisiona-los, balas de prata matam, luz do sol e estacas de madeira. Mas nada de mortes limpinhas, em que o vampiro simplesmente vira pó.

Aqui, muita sujeira e muito sangue.

Outro mito modificado? Os vampiros modernos se refletem em espelhos e aparecem em fotos.

Afinal, como Edward Cullen faria para manter seu penteado?

Falando em cabelos, nada de look eterno para os vampiros modernos. Eric consegue fazer luzes e ainda apresentou um corte de cabelo bem diferente entre a primeira e segunda temporada (todo o sangue o obrigou a cortar suas madeixas). Lorena, a criadora do Bill mostrou em seus flash-backs que seu penteado combinava com a época em que estava vivendo.


Em TVD, ao rever seu irmão, Damon comenta que Stefan "mudou seu cabelo!" Mudou sim, para ficar uma cópia fiel ao penteado de Edward Cullen.

Já os Cullens são mais tradicionais e apostam nos visual eterno.

Boa noticia para Claudia de Entrevista com o Vampiro. Quem nãlembra de sua aflição ao cortar seu cabelo de menininha, para ele crescer novamente, igualzinho???

UMA ESPIADA EM THE VAMPIRE DIARIES

Como existem no mínimo 10 milhões de publicações – só no Brasil – dedicadas a explicar, comentar e discutir Twilight, decidi comentar um pouco a chegada de Vampire Diaries.
A serie (que tem previsão de estréia no Brasil em novembro, no canal Warner Channel) teve sua estreia esta quinta nos EUA, com maior audiência de uma série estreante para seu canal, CW, com 4.9 milhões de telespectadores.
A versão oficial da trama é: uma garota dividida entre dois irmãos vampiros, que representam o bem e o mal. A garota é re-encarnação de um antigo amor dos dois (ou apenas muito parecida), que resultou em uma rixa eterna (literalmente) entre os irmãos.
Sem entrar em específicos, a história é simples: Elena Gilbert (Nina Dobrev) mora na cidade de Mystic Falls, no estado da Virginia com seus irmãos. Seus pais acabaram de morrer em um acidente de carro e os três estão tentando levar vidas normais.

Entram cenas dramáticas, heroína sofredora e trilha sonora melosa.


Mas, tem também mais um high school americano, com todos os seus estereótipos: a melhor amiga compreensiva, o ex-namorado atleta bonitão, o bad boy, a Queen B, a menina fácil, junto de uma trilha sonora digna de top 10 de qualquer radio pop.
Entra então o aluno novo da escola, o garoto misterioso (e altamente gato) por quem todas as garotas caem de amores, que, claro, só tem olhos para a tão especial Elena.
Ele é Stefan Salvatore (Paul Wesley), que também perdeu os pais, e acaba de voltar a morar na cidade com o tio. Mais tarde conhecemos Damon Salvator (Ian Somerhalder), irmão mais velho de Stefan (e infinitamente mais gato). Ele não segue a dieta controlada (e vegetariana, diriam os Cullen) do irmão e realmente se entregou ao seu lado vampiro. Os dois se odeiam – Damon prometeu a Stefan "a lifetime of misery!"

Se a historia parece um pouco "Dawson's Creeky" demais, não é um engano. Kevin Williamson, roteirista que nos trouxe Dawson Leery, Joey Potter, Pacey Witter e Jen Lindley é também o responsável pelo roteiro de Vampire Diaries. O que esperar então? Amores impossíveis, famílias despedaçadas, enormes sacrifícios por aquele que amam ... Ou seja? Drama drama drama!!!


Por isso temas os dois irmãos lutando pela mesma garota, filhos órfãos, irmãos mais velhos cuidando de irmãos mais novos parecem muito deja-vu.
Se a serie vai vingar? Muito cedo pra dizer.... Já está sendo chamada de True Blood Lite ou Transylvania 90210.

Na minha opinião? Ian Somerhalder com cara de mau vale a serie!

BLAME STEPHANIE MEYER

Em homenagem a estreia de Vampire Diaries nesta semana, resolvi escrever um pouco sobre o fenômeno vampiros. O texto começou a ficar longo demais, então decidi fazer uma trilogia vampiresca no blog.

Vamos admitir: não temos como escapá-los, os vampiros estão em todos os lugares. Como a variedade é bem grande, também é ampla a diversidade do público. Por isso, vou falar agora um pouco o efeito dos três atuais fenômenos vampirescos: Twilight, True Blood e Vampire Diaries (ainda não exatamente um fenômeno, mas o impactante o suficiente pra entrar na lista).

Pra começar, por que a recente obsessão? Por que agora? Alan Ball, criador, roteirista e produtor executivo da série True Blood, creditou essa febre do público por sanguessugas ao ex-presidente americano, George W. Bush. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Ball faz brinca ao explicar a recente oferta em programas relacionados ao tema vampiro e a obsessão do público com eles: "Faço uma piada que é porque nós tivemos, aqui na América, nos últimos 8 anos um presidente vampiro que nos sugou até nos deixar secos. Honestamente, não sei dizer por quê. Os vampiros sempre foram serem atemporais."
Também não sei como explicar o motivo por trás da atual loucura. Eles são incrivelmente sexy??? Vemos que Edward Cullen (Robert Pattinson), Eric Northman (Alexander Skarsgard) e Damon Salvator (Ian Somerhalder) mantêm a tradição!


Vamos então culpar Stephanie Meyer? Verdade seja dita, toda essa histeria foi causada pelas fãs de Twilight e Edward Cullen – antes mesmo do filme e Robert Pattinson aparecerem. O primeiro Twilight foi lançado em 2005, e os outros três volumes nos anos seguintes (New Moon em 2006, Eclipse em 2007 e Breaking Dawn em 2008).


Por outro lado, as duas séries de TV – True Blood e Vampire Diares também são baseadas em series de livros que foram escritos anos antes da saga de Meyer.


True Blood é uma adaptação da coleção "The Southern Vampire Mysteries", escritos por Charlaine Harris sobre uma garçonete telepata (Sookie Stackhouse) que trabalha em um bar do norte do estado da Louisiana (sul dos EUA). O primeiro livro da série, Dead Until Dark, foi publicado em 2001. Após isso, foram mais 8 volumes (Living Dead in Dallas, 2002; Club Dead, 2003; Dead to the World, 2004; Dead as a Doornail, 2005, Definitely Dead, 2006; All Together Dead, 2007, From Dead to Worse, 2008; e Dead and Gone, 2009). O décimo livro, Dead in the Family, tem previsão de publicação para maio de 2010.

Apesar de Souther Vampires ter sido escrito bem antes de Twilight, True Blood só esteou na HBO em setembro de 2008.
Já Vampire Diaries é adaptado da série de mesmo nome de L.J. Smith (L.J de Lisa Jane). E isso é um pouco confuso: o primeiro volume do que era para ser uma trilogia (The Awakening) foi lançado em 2001. Os dois livros complementares, (The Struggle e The Fury) saíram no mesmo ano. Mas, por pressão dos fãs, Smith lançou o quarto volume, Dark Reunion, em 1992.
Porém, segundo a onda de Twilight, talvez, a autora anunciou uma segunda trilogia. O primeiro volume, Nightfall, já foi lançado em fevereiro deste ano. Os dois outros livros, Shadow Souls e Midnight tem previsão de publicação para o ano que vem.

Coincidência ou premeditado, o especula-se que o canal americano CW só deu o sinal verde para a série Vampire Diaries após o sucesso monstruoso da saga Twilight – e também do crescimento de público de True Blood.

Ou seja, a coisa toda se enrola num ciclo vicioso. Podemos então culpar Meyer pelo sucesso de vampiros na TV e cinema. Mas, existiria algum dos livros Twilight se não fosse por Harris e Smith? (Quem leu todos o volumes de vampire Diaries garante que Stephanie Meyers se inspirou demais na história toda! Esse assunto todo foi discutido em uma matéria recente no E! Online).
E se for pensar, todos eles trazem a mesma premissa: uma moça comum que se apaixona por um vampiro. Por que não o contrario? Por que não uma vampira que se apaixona por um cara comum?

E um pensamento final? Eu imagino o que Anne Rice, a original rainha dos vampiros, teria a dizer sobre tudo isso!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

CONTAGEM REGRESSIVA: GOSSIP GIRL

Faltando uma semana para a estreia da terceira temporada de Gossip Girl (dia 14 de setembro nos EUA. Por aqui, começa por volta de novembro) resolvi escrever todas as novidades e fofocas que vem por aí:

NOVOS PERSONAGENS:

Georgina Sparks (Michelle Trachtenberg): a inimiga número 1 da Blair foi vista no final da temporada passada fazendo matricula na NYU e pedindo Ms. Waldorf como sua roommate (pois é, é bem assim que funciona, você pede e consegue ficar no quarto de quem quer). Nos vários clips promos que estão rolando pela internet, podemos ver que a missão da Gegorgina é mesmo infernizar a vida da Blair. E, preparem-se, ela fica cm o Dan novamente!!! Drama!!!!

Carter Baizen (Sebastian Stan): finalmente vai ter mais importância na historia, pelo menos nos primeiros sete eps. No final da segunda temporada, foi ele quem avisou a Serena que tinha visto seu pai. Ainda não se sabe para onde eles foram juntos, mas, pelo jeito, eles continuam juntos. A versão masculina da Georgina, Carter já criou brigas Nate (primeira temporada) e Chuck (na segunda) e ficou com a Blair (os dois são um casal na vida real).

Scott (Chris Riggi): o filho perdido da Lilly e Rufus apareceu brevemente no final da segunda temporada, conheceu Dan, Nate e Vanessa e não se apresentou. E ainda mentiu para seus pais adotivos sobre onde estava. Ele irá se reunir com os pais biológicos (a cena já foi filmada), mas o que ele quer de verdade, ainda é um mistério. Tomara que seja um enredo bem diferente do usado para "filho que retorna" em 90210.



Bree Buckley (Joanna Garcia): filha de uma família rica e conservadora do seu dos EUA, vai ser o novo casinho do Nate.


Olivia Burke (Hilary Duff): a ex-cantora e ex-atriz da Disney vai ser uma atriz famosa que resolve largar Hollywood e ter uma vida normal. Se matricula na NYU e acaba sendo roommate da Vanessa. Vai ter um casinho com o Dan que, claro, não faz ideia de quem ela seja.

PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS:

Confirmadas participações de Tyra Bannks, como uma atriz que contracena com a personagem da Hilary Duff e que vai dar um pouco de trabalho pra Serena.

Tory Burch e Georgina Chapman aparecem, provavelmente como elas mesmas. Georgina, da marca Marchesa, diz ser uma enorme fã da série.

Mas, com certeza, a participação mais esperada da temporada é a de Neal Bledsoe. Isso porque ele terá ua cena romântica com.... Chuck Bass! Mas, não se preocupe ainda: Chuck não estará traindo a Blair. O beijo faz parte de uma trama dela para conseguir ser escolhida para dar "O" discurso na NYU. Blair e Chuck tramando juntos?? Oba oba oba!!! Depois de Gossip Girl, Neal continua m NY para gravar sua participação na continuação de Sex and the City.

COMO FICAM NOSSOS PERSONAGENS PREFERIDOS

Blair: como sempre, as coisas não vão ser fáceis esta temporada para a Blair. Acostumada em ser a Queen B da escola, vai ter um período meio difícil se adaptando à universidade. E a presença da Georgina, como sua nova roommate, só vai piorar as coisas. O que vai mante-la feliz esta temporada é seu relacionamento com Chuck. Sim sim sim!!! O relacionamento dos dois, ao que tudo indica, não vai terminar tão cedo.


Serena: pelo que parece, ela está meio confusa. Não vimos nenhuma foto dela em Rhode Island (onde fica a Brown University), mas não sabemos porquê ela não está na faculdade. Parece que esta temporada, Serena vai ter uma recaída para seu passado selvagem, algo que é sempre anunciado, mas nunca nunca conseguimos ver.

Nate: viram as fotos com a Ferrari??? Acho que a vida está muito boa pra ele. Nada de relacionamento para ele e Vanessa. Os dois viajaram juntos pela Europa, ficaram algumas vezes mas agora são bons amigos. Ainda bem. Taí um casal que ninguém quer ver junto de novo.


Chuck: agora que assumiu o controle da Bass Industries, vai conseguir se manter fiel a Blair? Os produtores garantem que sim. Mas, a melhor definição que ouvi foi do Eric Daman, brilhante figurinista da serie. Agora que é um grande empresário, Chuck começa a parecer um pouco com Gordon Gekko, personagem de Michael Douglas em "Wall Street".


Dan: Georgina???? De verdade??? Uma das cenas mais engraçadas que vi nos promos é uma do Dan levando a Blair para uma festa da faculdade mas, antes, obrigando que ela tire sua tiara. "No head-bangs!" Imperdível!!!!

Jenny: nenhuma fofoca da nova queen da Constance Billard. Mas vou ficar de olho aberto!!!
Pra quem quiser, os melhores links estão neste link do Buzz Sugar.

Enquanto isso, aguardando a estreia da terceira temporada da melhor série de TV hoje em dia!You know you love it,
XOXO